domingo, 3 de janeiro de 2010

E vou levando...

Hoje mais cedo me perguntaram sobre o amor. E logo em seguida, me perguntaram de você.
Pensei, pensei e logo as respostas vinheram: sorrisos timidos, desconversas e um desejo imenso de declarar ao mundo todo esse sentimento avassalador, mas não o fiz. Pois é, mais uma vez amo. Por um tempo não me permiti, talvez medo, não, concerteza era medo... Medo do abandono, do esquecimento, até medo de sofrer. Mas no fim vemos que não dá pra jogar com o coração, quando gostamos, é assim e ponto final. Então resolvi arriscar, sei que há tempos não sentes o mesmo por mim, mas acho que o que sinto já cabe pra nós dois. Te quero bem, por isso fico na espera. Há algum tempo me perguntastes o que realmente sentia, e eu enrolamente fui dizendo, mas fomos "interrompidos" e o assunto não voltou a ser comentado. Mas o que na verdade eu queria ter falado sem rodeios, é que mais uma vez te amo, que quero estar ao seu lado, que você é a pessoa que tanto me faz bem e que eu não sei mais o que fazer. Quero um sorriso, um beijo, um abraço, um cafuné, um aperto, qualquer coisa que me esquente. Estou triste e parece que no fim só você que consegue aliviar um pouco esta dor.

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