Um dia sentada na cama do quarto
Defronte a janela ao pôr do sol
A arte derreteu-se.
A facee parecia cera frágil
A morte veio ciefá-la
Em forma de fênix
Ela estava morta há tempos
No seu derredor a sombra do
Onipotente descansará,
Por bens e obras passadas.
Pelo seu vento a cura chegou
... E continuou a arte vegando
Por todo mundo.
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